Vou confessar o bloqueio de falar de Troianos e do final do Festival, precisei de duas semanas de colo no interior para limpar a frustração, repensar forma de trabalho e encarar o bicho de frente e recomeçar.
Foi muito rico, desgastante, absolutamente desafiador, na crise da criação veio o medo de não conseguir pela primeira vez terminar um trabalho.
Claro que não passei essas angústias para o meu diretor ou para minha mestra da costura e amiga Ju, esses os ouvintes mais próximos junto com o Renato e a Vivi no cenário.
Implodi todo o desgaste prá tentar ter o melhor resultado e vesti o Olintho Tranquilo que acredita que tudo vai dar certo e acabou dando.
Graças a Deus e uma equipe fantástica em Manaus que cientes da nossa responsabilidade vestiram a camisa e deram seu melhor, a Ju no corte, o apoio da Ciene na produção, a Ellen com as camareiras e acesssórios, o Chiquinho nos adereços, Marçal comandando as meninas e as meninas: Dna. Lu, Edineuza, Mirlene, Sonja, Luila e a minha Cris que mesmo ressentidas da falta de Mariane e com todos os problemas que estavam enfrentando, pessoais e profissionais como as novas regras da secretaria, fizeram o seu melhor e conseguimos ter se não o figurino que eu sonhei, algo bem próximo.
Esse vai prá finalizar a história e agradecer os parceiros pela compreensão e dedicação. Evoé e vamos correr pro próximo...
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